Falta qualquer coisa.
Já passa da meia-noite, a casa esteve cheia (como eu gosto), mas agora está em silêncio.
Não gosto do silêncio, obriga-me a escutar o coração, confrontá-lo com a razão e deixa-me muitas vezes à beira de uma crise existencial. Esta noite, queixava-se que não o estava alimentar. Lembra-me os meus 19 anos e pergunta-me: “Se morresses hoje, deixavas alguma marca?” Eu concentro-me, tento relembrar todos os dias que já passaram, remexo todas as minhas memórias e… Não encontro. Que frustração!
Amanhã vou dormir até bem tarde e ocupar todos os minutos que sobrarem, enquanto penso em alguma maneira de transformar esta frustração e amor não distribuído em algo de muito bom. Não posso ouvi-lo dizer mais uma vez que não fiz nada de importante.
Já passa da meia-noite, a casa esteve cheia (como eu gosto), mas agora está em silêncio.
Não gosto do silêncio, obriga-me a escutar o coração, confrontá-lo com a razão e deixa-me muitas vezes à beira de uma crise existencial. Esta noite, queixava-se que não o estava alimentar. Lembra-me os meus 19 anos e pergunta-me: “Se morresses hoje, deixavas alguma marca?” Eu concentro-me, tento relembrar todos os dias que já passaram, remexo todas as minhas memórias e… Não encontro. Que frustração!
Amanhã vou dormir até bem tarde e ocupar todos os minutos que sobrarem, enquanto penso em alguma maneira de transformar esta frustração e amor não distribuído em algo de muito bom. Não posso ouvi-lo dizer mais uma vez que não fiz nada de importante.
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