Tenho o trabalho de semiótica para acabar ou talvez para começar. Espalho os livros pela mesa, abro todos os documentos e afasto tudo que me pode distrair, em vão! Perco-me em conceitos e teorias e começo a pensar em ti e em ti e a questionar tudo que sempre dei como verdades absolutas e inabaláveis.
Gosto de ti. Não gostas de mim. Compreendo e aceito, mas não sei como lidar connosco. Ficamos uma coisa estranha: amigos constrangidos. E eu sinto a tua falta e continuo à espera que sintas a minha, que precises de mim, que fiques comigo… Ilusões! Queria voltar atrás no tempo. Apagar todas coisas bonitas que te disse para poder resgatar a nossa amizade sem constrangimentos e não posso. Então pergunto-me como acontecem estas coisas do amor, como se esquecem as pessoas que se gosta ou como se faz gostarem de nós. Não encontro resposta. Foco-me nos outros, no trabalho de semiótica, no de sociologia e nos que estão para vir. Ignoro-me. Tento esquecer que na minha vida existes tu. É noite e não há mais barulho que abafe o meu pensar, lembro-me de ti. Voltaste agir inconsequentemente.
E depois tu. Sempre tanto e hoje tão pouco. Fazes-me sentir que a nossa amizade é hipócrita, que só existe porque sim. Não sou a amiga perfeita, longe disso. Mas incomoda-me que sejas minha amiga, minha melhor amiga, sem confiares em mim e a dizeres um sem número de coisas sem nexo. Queria um tempo para nós. Pensar até que ponto ainda fazemos sentido…
Gosto de ti. Não gostas de mim. Compreendo e aceito, mas não sei como lidar connosco. Ficamos uma coisa estranha: amigos constrangidos. E eu sinto a tua falta e continuo à espera que sintas a minha, que precises de mim, que fiques comigo… Ilusões! Queria voltar atrás no tempo. Apagar todas coisas bonitas que te disse para poder resgatar a nossa amizade sem constrangimentos e não posso. Então pergunto-me como acontecem estas coisas do amor, como se esquecem as pessoas que se gosta ou como se faz gostarem de nós. Não encontro resposta. Foco-me nos outros, no trabalho de semiótica, no de sociologia e nos que estão para vir. Ignoro-me. Tento esquecer que na minha vida existes tu. É noite e não há mais barulho que abafe o meu pensar, lembro-me de ti. Voltaste agir inconsequentemente.
E depois tu. Sempre tanto e hoje tão pouco. Fazes-me sentir que a nossa amizade é hipócrita, que só existe porque sim. Não sou a amiga perfeita, longe disso. Mas incomoda-me que sejas minha amiga, minha melhor amiga, sem confiares em mim e a dizeres um sem número de coisas sem nexo. Queria um tempo para nós. Pensar até que ponto ainda fazemos sentido…
2 comentários:
tudo bein por aqui...
bjoos babys
afinal já conhecia o teu blog =)
Estava (e está) nos meus favoritos
bjinho****
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